"A grandeza de uma nação pode ser julgada pelo modo que seus animais são tratados.
"
(Mahatma Gandhi)

sexta-feira, 25 de maio de 2012

VERGONHA BRASILEIRA

Dos filhos desse solo es mãe gentil pátria amada Brasil (parte do hino nacional Brasileiro)
Os nossos jumentos são filhos desse solo 


 A mãe gentil está comercializando e  exportando nossos jumentos  para a morte na China onde são eletrocutados, suas peles arrancadas provavelmente ainda vivos como a China costuma fazer com outros animais para a industria de cosméticos e a carne para alimento após longos anos de trabalhos foram trocados por motocicletas no nordeste Brasileiro, essa é a forma do Pais Brasil  ter lucros e se livrar da responsabilidade de cuidar dos filhos desse solo,  com extenções de terras sem utilização de um Estado a outro digno seria fazer para esses pobres animais um santuário onde eles teriam descanço merecido. Aproveitando o assunto nossos cavalos e burros magrelos e maltratados estão agora em favelas servindo de diversão de crianças e etc... todos tem conhecimento desse fato e nada é feito para salvar e recuperar esses animais, quando não são atropelados e mortos nas rodovias. É assim que são tratados nossos animais como lixo, lixo agora lucrativo.
voltando ao assunto dos jumentos nós Brasileiros temos o direito de dizer NÃO a esse acordo injusto, cruel, ganancioso e criminoso um abuso e desrespeito a esses animais e ao povo Brasileiro uma mancha negra suja de sangue para o nosso pais. 


sábado, 19 de maio de 2012

DROPS #3 - O MACACO CHITA

15/05/2012




Muitos animais marcaram o cinema, mas o maior deles talvez tenha sido Chita, que na verdade era um macho. Chita participou de diversos filmes do Tarzan, deixou sua marca não só no cinema, mas também na calçada da fama e no Guinness, onde foi considerado, quando tinha 74 anos, o macaco mais velho do mundo. A Fundação Cheeta Primate Foundation, cuidava de ex-artistas do show business animal, era mantida com a venda de quadros pintados por Chita. Ele morreu ano passado por problemas renais.







quarta-feira, 9 de maio de 2012

A HISTÓRIA DE BEBEL

Esta postagem conta uma história muito simples porém que monstra como pessoas comuns podem demonstrar verdadeiro amor pelos animais e mesmo não tendo muitos recursos à mão ou dinheiro, de alguma forma podem ajudar animais abandonados:

                                     Postagem retirada na íntegra do Blog Rapadura Açucarada

Adotamos uma Gata

A HISTÓRIA DE BEBEL, E COMO
SE TORNOU NOSSA HISTÓRIA



A história de Bebel começa há oito anos atrás, quando ela foi levada, ainda novinha, para a escola onde minha esposa trabalha como professora. Somo casados há um pouco mais que isso e eu nunca havia ouvido falar em Bebel alguma. Até este ano.

Quando adquirimos Lucy, nossa cachorrinha, foi a primeira vez que resolvemos ter um bichinho de estimação. Em boa parte por insistência da Lia, minha esposa. Como eu já disse aqui, quando contei a história de Lucy, quando minha patroa coloca alguma coisa na cabeça, não tira até realizar. Foi assim no caso de Lucy. De repente ela cismou que queria um cachorrinho. E não parou até conseguir. Quem lê o blog sabe que me afeiçoei a Lucy talvez até mais do que a própria Lia. Não que eu não gostasse antes, apenas achava que, morando em apartamento, seria complicado ter um bichinho assim. Mas, tudo deu certo e todos ficamos felizes e assunto encerrado. Ou, ao menos, era o que eu pensava.

Já temos Lucy a dois anos, que é sua idade, e nos adaptamos a ela. Ela nos dá alegria e parece ser muito feliz conosco. Tudo estava bem tranquilo, até o momento em que ouvi pela primeira vez a frase:

- Bebel não pode me ver que vem correndo para mim.

- Hã?! Bebel? É alguma aluna? - perguntei eu.

- Não, uma gata que mora na escola.

- Mas você nem gosta de gatos, Lia!

- Mas é a Bebel!!!

Era o começo. Era onde a história de Bebel começou a ser a nossa, também. Eu já conhecia aquele jeito da Lia. Se durante oito anos eu nunca tinha ouvido falar em Bebel, nos meses seguintes isso seria sanado. Eu ouvia falar de Bebel todo santo dia. E, a cada dia, o assunto ia na direção em que eu mais temia: que devíamos trazer Bebel para morar conosco.

Novamente eu fui contra, já que havia Lucy e fazer com que as duas convivessem juntas seria difícil. Além disso, a tia da Lia, que mora com a gente, também era do contra (como também foi contra termos um cachorro e adora Lucy, hoje em dia). Tudo isso fez com que a coisa toda fosse adiada por meses. Lia parecia aceitar que o lugar de Bebel era mesmo na escola, onde fora criada. Mas, é como eu digo, só termina, quando Lia diz que acabou.

A escola mudou de direção. A pessoa que levou Bebel para a escola foi transferida e quem podia assumir a responsabilidade, era alérgica a gatos. Ainda assim, Bebel não perturbava ninguém, ficando em seu cantinho, e andando pela escola apenas durante a noite. Mas, sem a proteção de quem cuidava dela, Bebel viu seu lar ameaçado. Em uma das reuniões de professores, entre um assunto e outro, deliberaram que precisavam se livrar da gata, fosse como fosse. Não havia mais como ela continuar lá, como se Bebel fosse um animal intratável, coisa que, ao conhecê-la, vi que nao era.

Lia chegou triste em casa, abalada até , com a decisão e com o fato de que não podia fazer nada. Por mim era só trazer, e dávamos um jeito com Lucy. Mas, sua tia ainda não queria, com medo de que o apartamento ficasse apertado demais para todos. Além, claro, com medo por Lucy, também.

No dia seguinte, Lia foi para a escola, e tentava encontrar alguém que ficasse com a gata, antes que a levassem embora, sabe-se lá para onde. De vez em quando ela ligava para mim, um pouco desesperada. Entre uma ligação e outra, eu notei que a tia também sentiu que a coisa estava ruim mesmo para a gatinha e disse "ah, se a Lia quiser trazer, ela que sabe". Eu aproveitei essa chance.

Estava na hora do intervalo na escola e eu sai a todo vapor, indo para lá. Traria Bebel para morar conosco. Quando cheguei lá, procurei Lia, que se espantou com minha chegada, e eu disse que a levaria. Ela foi dizendo que alguém já se dispunha e eu disse que esquecesse isso, ela era nossa. Já era quase da família, depois de tantos meses ouvindo Lia falar dela.

Encontrei a felina na sala dos professores, em uma estante. Dócil que só ela. Deixou que eu a pegasse no colo. Achei que seria fácil levá-la nos braços. Mas, ao chegar ao portão, ela entendeu que deixaria seu lar e fez de tudo para que eu a largasse, me arranhando, mas sem grandes danos. Segurei-a e voltei com ela para a sala dos professores. Precisava de uma caixa. Por incrível que pareça, não havia caixas vazias na escola. Depois de muito procurar , Lia me deu uma, que estava em mal estado, mas teria de ser ela mesma.

Coloquei Bebel nela e a caixa dentro de um saco plástico, pois o fundo estava aberto. Não fechei o saco. Segurei a tampa, sem fechar completamente. O caminho era curto, só que nunca o havia feito carregando uma gata que não queria ir embora. Demorei uma aternidade para chegar em casa. Bebel miava, mas sem escândalo. Apenas triste. Creio que os transeuntes deviam pensar que eu estava indo me livrar dela.

Ao chegar em casa a alojei no quarto do computador, onde fico. Arranjei um berço (de boneca) pra ela, até comprar uma casinha e a apresentei à Lucy que estranhou muito de início. Ainda estranha. Mas está se acostumando aos poucos. Cada uma tem seu território, por enquanto. Lucy fica entre o ciúme (principalmente se a pegamos no colo), a curiosidade e a vontade de brincar com ela. Só que ao tentar a assusta. Mas logo as duas estarão bem entrosadas.

Isso já faz uma semana. A tia da Lia, novamente, parece aquelas avós corujas, exatamente como é com Lucy. Outra coisa que me deixou feliz, foi o fato de que Bebel tenha sido adotada por nós, e não comprada. Desde que me apeguei a Lucy, comecei a sentir o drama dos animais abandonados e me sentia culpado por não "fazer a minha parte". Tendo adotado Bebel, isso diminui um pouco.

Bebel agora tem uma casa. Na verdade, várias. Pois mora aqui e em nossos corações.

Lucy curiosa, mas Bebel ainda está protegida
por duas torres de gibis

sexta-feira, 20 de abril de 2012

PERDIDOS NA TRIBO DA EMISSORA DE TELEVISÃO BRASILEIRA BAND INCENTIVA A CRUELDADE AOS ANIMAIS EM REDE NACIONAL





Vergonha nacional 



Maltratos à animais é crime rede Band vocês deveriam responder por isso e pelos constrangimentos que estão causando com as fortes imagens de matança, agressão e crueldade aos animais, as cenas são fortes, chocantes, uma barbaridade, é isso que a televisão brasileira ensina? É a cultura brasileira? É uma emissora copiando a outra e cada uma pior que a outra, já não bastou No limite programação da rede Globo que também explorou animais agora a Band com cenas ainda piores bem piores!! Tentem ganhar seus ibopes sem usarem animais como exibição brutal, o mundo não precisa de mais violência isso é uma vergonha nacional. E já que as emissoras de tv brasileiras adoram copiar as programações dos EUA como os realitys shows, copiem ao menos coisas boas visto lá ter muitos programas de ajuda e respeito aos animais. E a lei do nosso Pais contra maltratos a animais não vai se manifestar? Esperamos que nossas autoridades façam cumprir suas leis esse programa passou dos limites desrespeito aos animais e ao público.